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Programa Protege: São Gonçalo integra trabalho das polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil

Prefeitura investiu em tecnologia para intensificar o trabalho preventivo e garantir resposta rápida das forças de segurança

Por Redação/N1 em 08/04/2024 às 11:56:02

A Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo fez importantes investimentos na segurança pública da cidade. Todo esse esforço resultou no programa "Protege - São Gonçalo + segura". Segundo o Executivo, a proposta foi priorizar a tecnologia para integrar as forças de segurança pública, polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, e assim trabalhar na prevenção de crimes e garantir resposta rápida dessas forças de segurança ao cidadão.

Dentro do planejamento está a instalação de 45 câmeras de 360 graus e 20 câmeras de leitura de placas de veículos que acessam a cidade. As imagens são direcionadas à Central de Vídeomonitoramento, que de acordo com a Prefeitura, é operada por uma equipe especializada. Essa equipe é orientada a qualquer movimentação suspeita, acionar as forças de segurança pública. O tenente Winder Cassimiro elogiou a iniciativa. "Certamente contribui para o monitoramento de veículos e pessoas suspeitas, em especial nas entradas da cidade", disse. Já o delegado de Polícia Civil, Diogo Moreira ressaltou a importância da tecnologia na segurança pública preventiva e na segurança pública repressiva. "Esse projeto dá efetividade ao projeto constitucional que estabelece ser a segurança pública dever do Estado e responsabilidade de todos nós", declarou.

O sargento Adriano, do Posto Avançado do Corpo de Bombeiros de São Gonçalo, também se manifestou sobre o programa. Ele deu destaque ao monitoramento de acidentes nas áreas de risco no entorno da BR-381 e também nas áreas de menos fluxo, que são aquelas mais distantes do centro. "Permite também monitorar o aumento do nível do rio que passa pela cidade, no período de chuvas", citou. O coordenador da Defesa Civil Municipal, Jean Lima, reforçou o posicionamento do Corpo de Bombeiros. Segundo ele, a tecnologia permite o monitoramento em tempo real de áreas de risco já monitoradas de forma periódica. "São áreas suscetíveis a riscos geológicos, áreas de alagamento, áreas de enchentes, em especial da população ribeirinha. Isso traz um atendimento mais rápido e em tempo integral", opinou.

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